Conheço Niterói desde criança, quando viajava de Macaé para o Rio de Janeiro e aqui esperava, com a família, nas intermináveis filas, as barcas para fazer a travessia. A espera às vezes era tão longa que dava tempo de deixar o carro na fila e ir almoçar naquela avenida que me impressionava e que parecia, depois da Presidente Vargas, em minhas percepções infantis, a maior rua do mundo.
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